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De acordo com Chevron, Mudança climática não é ameaça imediata ao petróleo

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                                   IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA

 

O cenário de  mudanças climáticas são decisivas para os mercados de energia futuros, inclusive a previsão de como isso irá acontecer no futuro,  mas o efeito delas sobre a divisão de petróleo e gás da Chevron será mínimo nas próximas décadas, segundo relatório da empresa.

Com a perspectiva de controles mais rigorosos de emissões e de preços de carbono e crescimento mais limitados no campo de energia renovável, alguns investidores e ativistas estão pressionando as empresas a revelarem possíveis impactos sobre seus negócios. O risco para os acionistas é que alguns projetos se tornem deficitários com a queda da demanda por petróleo e gás.

A Exxon Mobil e a Royal Dutch Shell produziram relatórios semelhantes. Entre outras conclusões, a Chevron afirmou que a indústria de petróleo e gás responderá por 48 por cento da matriz energética mundial em 2040, mesmo no cenário mais desfavorável da Agência Internacional de Energia para o setor. Atualmente, a fatia é de 54 por cento.

De acordo com Mark Nelson, vice-presidente de midstream, estratégia e políticas da Chevron, em entrevista,

“Diversos cenários” rendem o mesmo resultado: a demanda por petróleo e gás continuará sendo forte durante décadas.

O vice presidente ainda disse em relação ao relatório que,

“nos dá confiança de que estamos testando nosso negócio de forma adequada para nossos acionistas, dado o contexto de muitas coisas que podem mudar ao longo do tempo.

A empresa com sede em San Ramon, Califórnia, afirmou que avalia continuamente os riscos representados pelas políticas ambientais e de preços do carbono para o seu modelo de negócio e concluiu que não são uma grande ameaça no momento.

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A demanda global de energia crescerá fortemente em todos os cenários, segundo a Chevron. A empresa calcula o risco de "encalhe” de seus ativos como “minúsculo” devido à qualidade e à diversidade deles, disse Nelson.

Pelo Twitter, nesta semana, a diretora mais jovem da Chevron questionou o futuro de um setor que a terceira maior exploradora de petróleo do mundo ajuda a liderar.

A economista e escritora Dambisa Moyo, que entrou no conselho da Chevron em outubro de 2016, tuitou na quarta-feira: 

“Se o consumo de energia a partir do petróleo está em queda e o consumo de energia renovável está crescendo, qual o significado disso para o futuro da indústria do petróleo?”  (“If #oil energy consumption is declining and #renewableenergy consumption is on the #rise, what does that mean for the future of the oil industry?”).

Segundo Nelson, o fato de uma conselheira fazer perguntas do tipo mostra que a Chevron está comprometida em desafiar seu próprio modelo. “Esse tipo de cenário precisará ser testado quando analisarmos nossos investimentos daqui para a frente”, disse.

Posteriormente, o tuíte desapareceu da linha do tempo de Moyo.

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