Fraturamento Hidráulico: Quebra-Cabeça Singular Ou Não.
Muito se fala em faturamento hidráulico na produção do hidrocarboneto, mas até que ponto suas decisões podem influenciar no processo seguinte? Logo, quando é definida a utilização de certo aditivo ou da combinação deste, culmina logicamente determinando a eficiência do poço. Seguidamente, chegamos ao ponto onde o operador quer um poço seguro e eficiente, com fraturas estáveis ao longo do tempo, enquanto outras áreas também devem ser priorizadas com base na aplicação.
Imaginamos uma situação em que o aditivo seja feito à base de água, onde os produtos mais populares são géis e fluidos de fratura. Caso aplicações com fricção de areia fina, um dos primeiros produtos químicos e aditivos, são os redutores de fricção. A partir dai, surgem alguns questionamentos como: O quanto estou vulnerável ao crescimento bacteriano? É necessário dissolver melhor os minerais e abrir as fissuras na formação? O perigo da pressão capilar dos poros é real? Uma alternativa para solução de grande parte dessas perguntas é a incorporação de biocidas, surfactantes e ácidos diluídos. Concluísse, coerentemente, que produtos químicos e aditivos de fratura dependem das características da água, condições de poço, tipo de fratura desejado e muito mais.
Além disso, embora a diferença entre os aditivos possa ser apenas uma pequena alteração na concentração de um composto específico, é importante garantir que as decisões aditivas adequadas sejam feitas para a aplicação certa.
Conhecendo a característica do aditivo, o mesmo pode ser aplicado em outro conjunto de dados para fornecer ainda mais informações sobre o desempenho do campo e do campo. A partir do conhecimento dos aditivos, propicia na modelagem de códigos os quais combinados com as analises mais recentes dos operadores, possibilitam a validação desse código, além de preverem os dados criando uma engenharia reversa e, sobretudo, economizando tempo.
Comentários