Petróleo e a Formação
IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA
Como sabemos, o petróleo é cheio de impurezas derivados de elementos como enxofre, oxigênio, nitrogênio e metais (ferro, zinco, cobre, chumbo, molibidênio, cobalto, arsênio, manganês, cromo, sódio, níquel e vanádio). Com outras impurezas inorgânicas como água, sais, argila, areia e sedimentos.
Estes contaminantes trazem uma grande quantidade de inconvenientes tanto durante o seu processamento quanto na utilização final de derivados:
Estabilizam as emulsões;
São termicamente estáveis;
Afetam a acidez;
Corrosão dos materiais;
Contaminam os catalisadores;
Tornam instáveis os produtos finais;
Conferem cor e odor ao final;
Geram poluentes.
Figura – Análise do óleo cru típico.
De uma maneira geral, todos os derivados também será ainda uma mistura que conterá compostos de todas estas classes. A quantidade de cada determinada classe de hidrocarboneto será requisitada em muitas proporções de acordo com as características que se deseja para o produto final focando a aplicação.
Figura – Diferentes tipos de hidrocarbonetos
Todos os tipos de petróleos contêm os mesmos hidrocarbonetos, mas em diferentes quantidades. A quantidade relativa de cada classe do hidrocarboneto presente é muito variável de petróleo para petróleo.
O gás natural também é uma mistura de hidrocarbonetos, com composição abrangente desde o metano até o hexano. Sendo encontrado na forma livre ou associado ao óleo em reservatórios, contendo pequenas quantidades de contaminantes.
Felipe Diretoria de Projetos do Portal do Petroleiro Graduando em Engenharia de Petróleo
FONTE:
[1] Informações sobre química do petróleo e tabelas, podem ser encontradas em http-sistemas.eel.usp.br-docentes-arquivos-1285870-313-Petroleo.pdf
[2] Também pode ser encontrada em https-www.maxwell.vrac.puc-rio.br-6953-6953_3.PDF
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