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Petróleo vem subindo com o suporte do corte de oferta da Arábia Saudita

                              IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA

 

Os futuros de petróleo operaram com volatilidade na manhã de segunda-feira, após indicações de que a produção dos EUA continuará se expandindo com força e sinais da Arábia Saudita de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) estaria disposta a estender os atuais cortes na oferta para além deste ano.

Às 10h22 (de Brasília), o tom do petróleo era levemente negativo: o barril do WTI para março caía 0,03% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 63,29, enquanto o do Brent para o mesmo mês recuava 0,04% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 68,58.

A Agência Internacional de Energia (AIE) previu em relatório mensal que a produção de petróleo dos EUA irá atingir recorde de 10,4 milhões de barris por dia em 2018, superando a da Arábia Saudita e se equiparando à da Rússia. A projeção pesou nas cotações da commodity na sexta-feira, e ainda acrescentou que em seu relatório que “o crescimento explosivo nos EUA e os ganhos substanciais no Canadá e no Brasil superam muito as quedas potencialmente íngremes na Venezuela e no México”.

Entretanto a Arábia Saudita, o principal exportador de petróleo do mundo, disse que os produtores devem continuar os esforços conjuntos para o próximo ano, ressaltando a necessidade de evitar outro crash de preços que prejudicou as economias de países ricos em petróleo.

De acordo com o ministro de Energia da Arábia Saudita, Khalid al-Falih, falando ontem sobre a Opep

“não deve limitar seus esforços (de reduzir a produção) a 2018” e precisa discutir um horizonte mais longo de cooperação.

De acordo com pacto fechado no fim de 2016, Opep e outros dez países que integram o cartel, incluindo a Rússia, deverão restringir sua produção combinada até pelo menos o fim deste ano.

Os ministros e funcionários da OPEP enfatizaram a necessidade de institucionalizar um quadro entre a organização e os países não pertencentes à OPEP, embora não esteja claro o que isso parece formalmente.

De acordo com AIE, o impacto dos cortes feitos pela Opep tem funcionado mas foi frustrado pela expansão “explosiva” na produção de petróleo de xisto dos EUA, ainda assim, o mercado de petróleo está se movendo em direção ao equilíbrio, uma vez que o crescimento da demanda continua forte e cortes como os da Venezuela ajudam a reequilibrar o mercado.

FONTE:

[1] Matéria sobre a escalada de do petróleo devido queda de oferta, pode ser encontrada em, https://www.ft.com/content/a48a7e54-ff51-11e7-9650-9c0ad2d7c5b5

[3] Preucupações sobre porodução americana, pode ser encontrada em, http://www.tnpetroleo.com.br/noticia/precos-caem-diante-de-preocupacoes-com-producao-nos-eua/

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